“Esse negócio de felicidade completa é coisa de gente egoísta à beça. Como posso dizer e me sentir plenamente feliz sabendo, que o tempo todo e a todo momento existem muitos alguéns sofrendo a dor da fome, da solidão, da doença, da falta de condição para manter a sua subsistência, a dor da carência de amor entre os seus, a dor do preconceito, a dor da rejeição, da mendicância, a dor da morte, da f alta de sorte, a dor da despedida, da falta guarida, a dor da intolerância, da injustiça, a dor do esquecimento total, a dor da maldade que chega a ser animalesca por parte de gente que de ser humano só tem a aparência? Como posso ser completamente feliz, me diz? Como posso ser um ser com um estágio de felicidade completa, vendo e sabendo que todas essas coisas acontecem bem debaixo do meu nariz? Eu amo a Deus, eu me amo profundamente e amo demais o meu próximo para ter ciência da infelicidade dele e ainda assim estar infinitamente contente. Eu tenho lá os meus momentos de felicidade, mas ...