E essa dor palpável, nem Freud explica. ... ela existe, anda com suas próprias pernas, articula quando vai doer e o seu tempo de duração, ela tem braços e mãos, e insiste, em dar uma gravata em nosso pescoço, que dói da alma até o osso ... Deus sabe que tipo de dor é essa a que me refiro. Ela parece querer nos matar, com um único e falta tiro. ○• Laura Méllo