(minha imagem) E quem quiser ir embora, agora eu deixo. Não peço, não impeço mais ninguém de ir. Com o tempo, eu aprendi que ninguém pertence a ninguém. Que no máximo, somos de nós mesmos. E se a gente se agarra muito no outro, e o outro se vai, a gente se perde literalmente. Eu já me perdi algumas vezes. Mas encontrei o caminho de casa. Vez ou outra, sento na varanda da minha memória, e fico revendo alguns momentos da minha história. Fico observando os que foram embora. Num momento como esse, qualquer um chora. Mas aí, volto o meu olhar para dentro de mim. E observo aqueles que comigo estão. Ah meu Deus... fico imensamente contente, por ver repleto o meu coração. Eu nunca mais me perdi depois de ter aprendido, que para que alguém fique pra sempre, é preciso deixá-lo ir e vir caminhando por fora, e por dentro da gente... ♡ [ ────────────── laura méllo ]
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Mostrando postagens de junho 1, 2014
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(... e a gente se angustia, se desespera.) É que às vezes o principal a gente esquece. Que Deus é pra TUDO a solução. Que basta acreditar, orar, confiar e esperar. Que a pressa é inimiga da perfeição. Veja o exemplo das borboletas: Elas têm a vida tão curta. E não se desesperam por causa disso. Elas esbanjam é beleza e leveza até morrer. Pois eu creio que elas sabem que tudo tem seu porquê, seu pra quê, sua hora, seu sentido, seu ciclo. ♡ [ ────────────── laura méllo ]
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(minha imagem) O que é que a gente faz, quando é a gente que ama mais? Como a gente consegue conciliar, quando o gostar do outro, não é amar? Como a gente consegue ser forte, quando o outro sempre acerta o nosso ponto fraco? Como é que a gente controla o que sente, depois que o sentimento já se tornou um gigante dentro da gente? ♡ [ ────────────── laura méllo ]