A poesia está para mim, assim como a roupa está para me vestir. Me sentiria despida se durante o dia eu não me vestisse de poesia. Você já viu algumas roupas minhas penduradas por aí? Se viu, não traga elas pra mim. Há roupas novinhas querendo sair do meu interior. Me dispo de cada uma delas por alguns instantes. Para poder lhes expôr. Logo depois sobre a minha pele, novamente elas me vestem. ˙•٠•●● Lαurα Méllo
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Mostrando postagens de abril 29, 2014
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Ando muito gastadeira. Não sei mais economizar absolutamente nada. Se amo, me derramo diante de quem amo. Se quero, não me calo. Falo: Quero e se for preciso pago. Se quero ofertar carinho, encho de mimos. Se estou afim de conversar, converso nem que seja sozinho. Se não quero falar, simplesmente num abraço, disfarço para aquele que queira me escutar. Mas se a língua fica solta, não tem quem me segure. Eita nós! É tanto blá blá blá ... Estou me gastando pra valer. Doando esse danado do meu coração, para quem mereça ou até mesmo pra quem não merecer. Não desejo sair dessa vida com dívidas. Quem quiser um pouco de mim, da minha amizade, do meu amor de verdade, que se aproxime. Ofertarei, não por caridade. Pois quem nasceu com um coração bondoso, o que mais há de se fazer nessa vida, se não bondade! ˙•٠•●● Lαurα Méllo