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Mostrando postagens de setembro 6, 2016
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Enquanto você acha que me conhece, eu quase sempre, adivinho-me. ___________________ Laura Méllo ✍
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{saudades de chamá-lo pelo nome} qual nome? não lembro! porque saudade é cicatriz.  a causa dela é ferida; quando aberta é lembrada. quando fechada é esquecida. ___________________ Laura Méllo ✍   © Marit Beer
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(minha imagem) A nossa história de vida  é muito nossa,  muito íntima para ser comentada por estranhos. ___________________ Laura Méllo ✍ © Pinterest
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{Não se vingue} A vingança é um sentimento ridículo, miserável, oco e falido. Aquele que se vinga tem zero de chance de se reerguer. ___________________ Laura Méllo ✍
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{eternidade} hoje, percorri esse caminho. porque existem dias que são intermináveis... ___________________ Laura Méllo ✍ © Pinterest
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Seria supérfluo eu escrever coisas que ninguém entende? Talvez não. Talvez supérfluo seria guardar o que eu não entendo sobre gente. ___________________ Laura Méllo ✍ © Pinterest
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Tenho o brilho da lua nos olhos,  e o gosto de estrelas no céu da minha boca. {Há uma noite enluarada dentro de mim} O sol, só me aparece nos finais de tarde, apenas como um adorno. Um sol timidamente morno. É que as noites são quentes por demais. Elas fazem ferver as pupilas dos meus olhos tristonhos; mas, cheios de sonhos. Foi pra isso que eu e a noite fomos feitas: {Para sonhar...} ___________________ Laura Méllo ✍ © Pinterest
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Quanta falsidade cabe num abraço? Dizem que abraço é abrigo. Mas quer saber? Para receber um abraço desse,  é melhor perambular pelas ruas feito mendigo. ___________________ Laura Méllo ✍
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{É muito louco esse lance de Déjà-vu} Eu tenho uma nítida sensação de estar vivendo o mesmo dia há anos. Como explicar o explicável? Como pode um sentimento ser palpável? Não, nem tudo passa. Ao contrário. Muita coisa que ultrapassa a barreira do tempo. ___________________ Laura Méllo ✍ © Pinterest