“Sentada na varanda, a moça (re)pensava nos momentos da infância. E ela se perguntava: por quê, criança cresce? Na sua imaginação fértil, ela conjecturava um mundo só de adultos bons, de crianças felizes e de gente vivendo muitas paixões. Se os homens maus não existissem, é porque crianças inocentes eles seriam pra sempre. Éh! ela via um mundo pelo avesso, quando observava a realidade. E imaginar um mundo de fantasia, que mal havia, não é verdade? Era eu naquela varanda...” laura méllo