É que as vezes, eu sou calosidade.
Não tem como ninguém ser maleável sempre.
Nossa epiderme emocional não aguenta tanta sofrência,
Não tem como ninguém ser maleável sempre.
Nossa epiderme emocional não aguenta tanta sofrência,
tantos machucados internos, tantos pregos enfiados na pele da alma.
√ Laura Méllo
√ Laura Méllo
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