“Eu creio que não dá para semear o que não somos.
Na terra em que pisamos fica as marcas de nossas digitais,
porém, a terra em que gostaríamos de pisar é semeada apenas pelo desejo do que ainda queremos ser. 
Se você planta desejos, a colheita será o feito daquilo que você desejou.
Semeio o que quero ser, não o que sou.
Perambulamos em cima dos nossos desejos.
E para se estar satisfeito pelo que se é, temos que analisar aquilo que no passado semeamos ser no tempo chamado ( Já ).

Só não desejo ser terra seca.
Jamais! ”



| Autoria: Laura Méllo |

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