Não sei até onde vai essa minha aflição,
esse medo do desconhecido, do amor que se apresenta escondido,
como se o amor fosse algo nocivo, proibido. 
Não sei se a vida apenas me testa, 
ou se ela permite tantos rebuliços aqui dentro de mim, 
sabendo que chegarei íntegra, digna, de cabeça erguida lá no fim.
Certa vez, pedi-lhe um remédio que me curasse da dor.
Ela encheu suas mãos e derramou sobre mim, muito amor.
Ah vida, não se faça de desentendida.
Tu sabias que junto com o amor, eu seria ainda mais sofrida.
Mas tudo bem. Te perdoo. Este sofrimento é bom.
Me coloca no prumo, mesmo as vezes sem rumo,
sei aonde vou chegar.
A felicidade é o meu lugar.
Assim como eu a espero, ela pode me aguardar!

*:•.♡.•:*
_______________ laura méllo

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