Acredito que cada um de nós temos um tribunal dentro de si. 
Somos defensores, acusadores e juízes de nós mesmos.
Cada cabeça uma sentença. 
A balança de dentro não é de precisão. 
Sempre pende para a absolvição; ou não. 

Bem, tudo "certo", tudo "tranquilo", tudo na mais absoluta e aparente paz, até, irmos a júri popular.
Mas vale lembrar algo muito importante:
Os que te julgam são como você; cheios de pecadinhos, e às vezes, com crimes ocultos e inafiançáveis.
Evite-os. Eles não são confiáveis.
O arrependimento começa de dentro, assim como o conserto também.
Não permita que ninguém te julgue.
Além de Deus, ninguém é capaz. Ninguém.

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 #lauraméllo | © Oldřich Kulhánek

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