Durmo pouco. Sonho muito.
Peço quase nada.
Agradeço de dia, de tarde, de noite e de madrugada.
Perdoo fácil, mas me magoo com a mesma facilidade.
Uma palavra me define: Aceitação.
Não tenho grandes dificuldades de aceitar coisas, acontecimentos e pessoas.
Minha filosofia de vida é que "tudo tem seu tempo".
E creio piamente que nada acontece fora dele, que nada está errado dentro dele, mesmo as coisas e pessoas "erradas".
Creio que o que me falta só virá se for para se ajustar a mim.
Creio que o que tenho em demasia, o vento soprará para bem longe.
O que falta ou o que sobra é essencial.
Nada me sufoca por acaso, e todo vazio existente também não é.
Se não durmo, ao menos não me falta sonhos.
Se peço o mínimo, é porque a minha gratidão latente é pelo que tive, pelo que tenho e pelo que terei.
Perdoo fácil porque não guardo mágoas.
Não suporto coisas ruins acumuladas.
Não brigo com o meu destino.
Aceito, mas de vezes em quando pedindo.
Aceito e agradeço de coração e alma, sempre sorrindo.
As dores, as decepções, os encantamentos, os problemas, as soluções ou a falta delas, tudo faz parte.
Aceito as perdas e os ganhos.
Na vida, os ganhos são bônus e as perdas, ônus.
Eu vejo tudo tão sei lá...
tão encaixadinho,
tão pluralmente individual.
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#lauraméllo 


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