A minha intensão nunca foi de fazer poesias; nem lembro como, quando e onde começou; foi tudo muito de repente, de uma forma simples e que continua simples até hoje.
Eu acho que tudo que acontece espontaneamente é mais autêntico, tem um certo charme, tem lá o seu valor e a sua graça. 
Aliás, nunca fui de forçar a barra em nada.
Se uma poesia e outra é ruim, peço que me perdoem pela ousadia.
Eu preciso escrever qualquer coisa que dê vida às coisas, que ressuscite sonhos; qualquer coisa que não morra, ou não volte a morrer. 
_________________
√ Laura Méllo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog