Sou tão saudosista, obsoleta, às vezes me sinto arcaica demais.
Me enquadro no tempo, na atualidade, no novo tempo,
mas sinto que toda a minha essência está lá trás ...
Sou atual, mas a ninguém sou igual.
Olho pras pessoas e penso cá comigo:
Onde estão os velhos costumes, as gentilezas tão necessárias,
o beijo na mão, o namoro no portão, as velhas e tão lindas cordialidades?

Ah, vou te contar ...
Sou atual, mas não sou fã da modernidade.

Um dia desses, pedi o endereço de meu amor.
Precisava escrever-lhe uma carta.
Falar por escrito, a punho, d emeus sentimentos.
Como vês, não sou moderninha.
Faço uso da modernidade, porque estou vivendo o presente.
Mas na verdade, sou de lá, láaa ... de antigamente.

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_________________ laura méllo

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