Descobri onde mora a saudade:

“ Mora, em cada fotografia,
em cada pensamento solto,
no despertar da manhã,
no cheirinho do café fresquinho,
no partir do pão,
no toque das mãos,
no olhar distante,
no cair da tarde,
nas noites que ardem,
nos lençois e travesseiros,
na dor que lateja no coração,
no momento da oração,
na estrela mais brilhante no céu ...
A saudade mora nisso tudo sem pagar aluguel.
E não aceita ser despejada.
Ela só quer ser daquele que já se foi,
uma lembrança gostosa de um amor que nunca morre.
Assim, como o amor de nós dois ... ”

ℒαurα ʍéℓℓѳ

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