“Sentada na varanda,
a moça (re)pensava nos momentos da infância.
E ela se perguntava: por quê, criança cresce?
Na sua imaginação fértil, 
ela conjecturava um mundo só de adultos bons,
de crianças felizes e de gente vivendo muitas paixões.
Se os homens maus não existissem,
é porque crianças inocentes eles seriam pra sempre.
Éh! ela via um mundo pelo avesso,
quando observava a realidade.
E imaginar um mundo de fantasia,
que mal havia, não é verdade?

Era eu naquela varanda...”
laura méllo

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