Às vezes as palavras fogem. 
Não adianta tentar prende-las.
Elas sempre arrumam um jeito 
de saírem voando por aí.
E quem sou eu, pra detê-las?
Elas querem ser ouvidas ou lidas
... nunca retidas.
E no silêncio,
as palavras são soltas ao vento.
Isso é fato e me contento.

laura méllo

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